Águeda - a democracia a martelo
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O município de Águeda analisou e discutiu as taxas do imposto municipal (IMI) sobre imóveis a aplicar durante o próximo ano civil. Após debate, discussão e votação a Assembleia Municipal votou valores de taxas diferentes dos propostos pelo executivo municipal e da sua maioria "cor de rosa". Após os batepapos do costume, desaforos próprios da política, queixumes daqui e dacolá, acusações mútuos típicas de políticos formados na Grande Universidade de Ciências Políticas de Travassô, todos foram beber uns finos ao S. Sebasteão e repousar sobre as decisões.
Eis senão quando, com nova passagem pelo executivo municipal, nova/velha proposta de votação das taxas de IMI é apresentada, votada com voto de qualidade após empate (2-2) e submetida novamente à Assembleia Municipal. Portanto, não se diga que as decisões já foram tomadas. Com estes níveis de aceitação das decisões e de funcionamento democrático das instituições, nunca se pode dizer que não há nada a fazer. Basta voltar a apresentar novamente as propostas e fazê-lo tantas vezes até serem aprovadas ... Talvez seja a nova forma democrática intitulada de democracia repetitiva. Repete-se, repete-se até à aprovação... Não está em causa o valor da taxa, a paridade com valores em concelhos vizinhos, a necessidade de obtenção de recursos financeiros ou a aproximação de eleições autárquicas no próximo ano. Está em causa a forma como se faz política. Como se tomam decisões, se valoriza ou não as outras posições.
O município de Águeda analisou e discutiu as taxas do imposto municipal (IMI) sobre imóveis a aplicar durante o próximo ano civil. Após debate, discussão e votação a Assembleia Municipal votou valores de taxas diferentes dos propostos pelo executivo municipal e da sua maioria "cor de rosa". Após os batepapos do costume, desaforos próprios da política, queixumes daqui e dacolá, acusações mútuos típicas de políticos formados na Grande Universidade de Ciências Políticas de Travassô, todos foram beber uns finos ao S. Sebasteão e repousar sobre as decisões.
Eis senão quando, com nova passagem pelo executivo municipal, nova/velha proposta de votação das taxas de IMI é apresentada, votada com voto de qualidade após empate (2-2) e submetida novamente à Assembleia Municipal. Portanto, não se diga que as decisões já foram tomadas. Com estes níveis de aceitação das decisões e de funcionamento democrático das instituições, nunca se pode dizer que não há nada a fazer. Basta voltar a apresentar novamente as propostas e fazê-lo tantas vezes até serem aprovadas ... Talvez seja a nova forma democrática intitulada de democracia repetitiva. Repete-se, repete-se até à aprovação... Não está em causa o valor da taxa, a paridade com valores em concelhos vizinhos, a necessidade de obtenção de recursos financeiros ou a aproximação de eleições autárquicas no próximo ano. Está em causa a forma como se faz política. Como se tomam decisões, se valoriza ou não as outras posições.
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